Durante o mês de agosto foi realizado atividades com as crianças, voltada à questão de segurança alimentar e nutricional, aonde pontuamos que todo mundo tem direito a uma alimentação saudável, acessível, de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente. Isso é Segurança Alimentar e Nutricional!Durante o mês de agosto foi realizado atividades com as crianças, voltada à questão de segurança alimentar e nutricional, aonde pontuamos que todo mundo tem direito a uma alimentação saudável, acessível, de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente. Isso é Segurança Alimentar e Nutricional!O art. 2º da referente lei Nº 11.346 de 15 de setembro de 2006 nos traz que a alimentação adequada é direito fundamental do ser humano, inerente à dignidade da pessoa humana e indispensável à realização dos direitos consagrados na Constituição Federal, devendo o poder público adotar as políticas e ações que se façam necessárias para promover e garantir a segurança alimentar e nutricional da população.Tendo como base a PNSAN (politica nacional de segurança alimentar e nutricional) que se constitui em um conjunto de ações planejadas para garantir a oferta e o acesso aos alimentos para toda a população, promovendo a nutrição e a saúde. Deve ser sustentável, ou seja, desenvolver-se articulando condições que permitam sua manutenção em longo prazo. Requer o envolvimento tanto da sociedade civil organizada, em seus diferentes setores ou áreas de ação – saúde, educação, trabalho, agricultura, desenvolvimento, social, meio ambiente, dentre outros – e em diferentes esferas – produção, comercialização, controle de qualidade, acesso e consumo.Assim apoiando novas formas de consumo e produção de alimentos, através da educação em todas as esferas, o SCFV entende a necessidade e oportunidade de levar o assunto até os atendidos do núcleo. Para tanto foi feito atividades pensando com as crianças e adolescentes sobre o trajeto da comida que temos em nossa mesa, desde a plantação até o preparo final, em seguida foi apresentado à questão de desigualdade social presente na sociedade, aonde o poder de compra impede muitas famílias de terem o acesso ao seu direito que é a alimentação. Neste ponto todas as turmas relataram formas de levar o acesso a essas famílias, indo atrás do prefeito, criando “jeitos” que entendemos como politicas de acesso a uma alimentação nutricional. Também foi refletida junto aos atendidos a questão dos agrotóxicos e alimentos transgênicos, trazendo para eles formas de evitar o consumo de tais produtos, como a horta que foi uma alternativa.